Vamos começar aqui algumas considerações muito particulares, com relação a estes extraordinários ensinamentos.
Pretendo fazer isso, como já disse de um modo muito particular, então não vou me apegar na ordem propriamente dos princípios herméticos.
Dentro dessa minha desordem, vou tentar colocar aqui o que me chama atenção desta obra com base no momento em que vivo, ou seja, da maneira que percebo as coisas neste momento!
Quando lemos esta obra inicialmente, passamos os olhos e vamos percebendo que há muito para aprender. Depois retomamos, e vamos aprofundando esse nosso olhar, porque primeiro desejamos entender as palavras, a idéia em si, o racional.
Com outras leituras vamos conseguindo entender não só as palavras, mas já conseguimos modestamente, fazer uma interação delas com o que já vivenciamos e me refiro aqui a uma vivência particular (experiências subjetivas) de cada um de nós.
No meu caso, o principio hermético que mais me chamou minha atenção foi o Princípio da Vibração correlacionado com o Princípio de Polaridade.
Bem, sabemos que todos os princípios estão contidos no primeiro “PRINCIPIO MENTAL”, pois o TODO é Mente, e o Universo é Mental.
A vida é algo fascinante, porque descobrimos que podemos viver em vários planos e não somente no plano físico, independente da matéria densa que chamamos de veículo físico. Entretanto, o veículo físico nos é necessário neste momento para que tenhamos condições de nos adequarmos, digamos que nos identificarmos cada vez mais com os outros nossos veículos, um pouco menos densos, tal como o nosso corpo Astral.
Tudo que fazemos no plano físico tem seu reflexo nos planos superiores subseqüentes. Sabemos disso de forma racional, porém nem todos têm a consciência desperta para navegar pelo plano Astral e trazer de lá as lembranças necessárias ao nosso aprendizado efetivamente.
Entretanto, sabemos também que para alcançar essa consciência é preciso experimentar, dessa experimentação adquirimos mais e mais consciência até chegarmos ao ponto de termos pleno domínio de nossa manifestação enquanto no corpo Astral.
Sabemos que há vários sub-planos no plano astral e em outros planos superiores. Começamos a entender que estes planos a que nos referimos, não são países ou lugares, as dimensões destes planos não são de espaço e sim de “vibração”.
De acordo com a vibração somos atraídos (Lei de Atração) para determinados sub-planos do plano Astral.
É interessante observar que sempre estamos de alguma forma fazendo parte de um grupo aqui no plano material. Nosso grupo familiar, nosso grupo dentro do bairro, da Cidade, Estado e do nosso País, e atualmente com a Internet, fazemos parte até de grupos virtuais, que não deixam de ser grupos. Certamente isso não se dá pelo acaso.
A vibração em que estamos é determinante para que sejamos atraídos para determinados grupos. Olhando sob um aspecto bem material, podemos identificar isso mais efetivamente no período de nossa adolescência, onde começamos a fazer nossas escolhas, sejam elas acertadas ou não, somos atraídos para um determinado grupo.
Basicamente vamos no desenrolar de nossas existências buscando o que nos atrai, bem como podemos observar que isso ocorrerá com os outros também, mas numa condição ainda muito precária quanto ao entendimento do que nos motiva estar naquele exato lugar, com aquelas determinadas pessoas.
Há nessa atração, uma simultaneidade de ocorrências, internas e externas que se correlacionam e fazem com que isso ocorra de uma maneira fantástica.
No entanto, o que parece básico para que isso tudo ocorra é determinado pelo que pensamos. Dizem os filósofos que “somos nossos relacionamentos”, e ao nos relacionarmos, fazemos com que os nossos pensamentos (conceitos em geral) se reforcem ou não dentro de aspectos mais variados.
Também fica claro que dentro desta simultaneidade de interações, vamos oscilando nossa vibração, então ora estamos mais afins dentro de um grupo (ou enfoque intelectual) e ora nos tornamos refratários.
Pegamos como exemplo grupos de estudos, um grupo correspondente também está formado no plano Astral, e para lá somos atraídos conforme nossa vibração e podemos dizer que o grupo está dentro de uma determinada vibração que é comungada por todos seus participantes. A idéia básica de um grupo de estudos é estudar alguma coisa. Um estudo deve ter começo, meio e fim. No meu entendimento não devemos nos apegar a absolutamente nada por muito tempo. Ou seja, devemos freqüentar o grupo até que o estudo seja completado e partirmos para fazermos nossa inscrição em outros estudos mais avançados, caso esse grupo não ofereça temas superiores.
Quando nos apegamos em demasia, perdemos a oportunidade de avançar seja lá em que âmbito for sem falar que corremos o risco de nos tornarmos obsessivos em determinados aspectos da área do conhecimento, que são muitas vezes armadilhas muito sutis e que nos farão travar nossa caminhada, o que será uma questão de despertarmos para outras novas experiências de aprendizagem.
Vamos investigar um pouco este parágrafo do caibalion e relacioná-lo com algumas teorias do conhecimento científico.
“Mas os Ensinamentos herméticos vão muito além dos da ciência moderna. Eles ensinam que, toda a manifestação do pensamento, emoção, raciocínio, vontade, desejo, qualquer condição ou estado, são acompanhados por vibrações, uma porção, das quais é expelida e tende a afetar a mente de outras pessoas por indução.
Este é o princípio que produz os fenômenos de telepatia, influência mental e outras formas da ação e do Poder da mente com que se está acostumando rapidamente, por causa da completa disseminação dos conhecimentos Ocultos pelas diversas escolas, cultos e instrutores na época atual.
Todos os pensamentos, todas as emoções ou estados mentais têm o seu grau e modo de vibração. E por um esforço da vontade da pessoa, ou de outras pessoas, estes estados mentais podem ser reproduzidos, do mesmo modo que o tom musical pode ser reproduzido por meio da vibração de um instrumento em certo grau e assim como a cor pode ser reproduzida da mesma forma. Pelo conhecimento do Princípio de Vibração, aplicado aos Fenômenos Mentais, pode-se polarizar a sua mente no grau que quiser, adquirindo assim um perfeito domínio sobre os seus estados mentais, as disposições, etc. Do mesmo modo pode afetar as mentes dos outros, produzindo nelas os estados desejados. Por fim, ele pode produzir no Plano Mental o que a ciência produz no Plano Físico, principalmente, Vibrações à Vontade. Este poder pode ser adquirido somente pela instrução própria, pelos exercícios, práticas, etc., da ciência da Transmutação Mental, um dos ramos da Arte hermética.”
Nesta busca de compreensão, lendo e relendo, é possível que nos peguemos pensando no significado das palavras Pensamento / Sentimentos / Emoções.
A primeira vista o significado de pensamento é facial de supor, mesmo sabendo que há na área do conhecimento, inúmeros fundamentos teóricos a respeito de seu mecanismo, o que aqui neste momento não será necessário para chegarmos ao ponto que desejamos, ou seja: entender como estes três momentos podem ocorrer na prática em nosso dia a dia.
E claro também nos questionaremos sobre uma definição racional para o pensamento. É engraçada a dança dos significados em nossa mente quando nós confundimos o sentir físico com o sentir interno. Começou a ficar complicado, não é mesmo?
Então vamos lá, o que é Pensamento?
Vamos partir do pressuposto, neste momento aqui e agora, que todos que escutam, sem querer parecer autoritária, aceitam esta seguinte definição para que possamos construir essa idéia.
Então:
Pensar é promover uma vibração em um determinado grau e modo, é isso que nos diz o Caibalion. Também se entende que quando pensamos disparamos essa onda em uma determinada direção, ou simplesmente deixamos o pensamento divagando livremente sem darmos a ele uma direção específica, e isso não fará que o pensamento deixe de ter uma vibração, apenas não estaremos lhe dando direção.
Também sabemos que quando fixamos nosso pensamento em determinado lugar, plano ou pessoa, estamos promovendo uma sintonia, o que poderá ser elevada ou não, poderá ser boa ou não. A escolha é nossa! Porque temos o livre pensar. Nada nos dá maior liberdade do que os pensamentos que nutrimos. Mas também nada poderá nos aprisionar mais se fizermos as escolhas equivocadas dos nossos pensamentos, porque ainda somos muito apegados a tudo, inclusive muitas vezes nos tornamos escravos de nossos pensamentos. Atraindo semelhantes pensadores, situações etc., tanto no mundo físico, como no mundo invisível.
Também entendemos que o pensamento brota do cérebro físico, e que, portanto estas ondas e vibrações fazem parte de um contexto material sutil.
Mas e de onde vêm os Sentimentos e emoções e como se processam?
De acordo com bases científicas bem atuais observamos as seguintes definições para “Sentimentos”:
”Sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam.”
“Atualmente o termo sentimento é também muito usado para designar uma disposição mental, ou de propósito, de uma pessoa para outra ou para algo. Os sentimentos assim seriam decisões (disposição mental) tomadas por uma pessoa.”
Observamos que há uma tendência de utilizarmos ora a palavra sentimento e ora a palavra emoção, e nem sempre elas parecem significar a mesma coisa. Em outras situações os nomes usados pra se referir a um sentimento, também são os mesmos usados pra se referir às emoções mais características destes mesmos sentimentos.
Aprofundando mais um pouco, verificamos que os sentimentos podem provocar emoções e que estas emoções vão gerar uma mudança fisiológica o que o sentimento por si só não faz. Sentimentos e emoções geram vibrações, porém as emoções podem ser observadas fisicamente. Quanto aos sentimentos, ainda podemos tentar ocultar. Por outro lado as emoções, estas descargas que nos pegam desprevenidos, da mesma forma, podem gerar sentimentos.
Então começamos aqui a compreender certa distinção no Sentimento que é algo para o qual nos disponibilizamos mentalmente a fazer (decisões ou disposições mentais) que alguém toma em sua mente, ou alma, ou espírito, a respeito de outrem ou algo.
Roderick Hindery, professor de Estudos Religiosos na Temple University, Filadélfia, 1968-86, e ainda é especialista em ética e religiosa estudos na California State University, Northridge.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Emoção, numa definição mais geral, é um impulso neural que move um organismo para a ação. A emoção se diferencia do sentimento, porque, conforme observado, é um estado neuropsicofisiológico (Freitas-Magalhães, 2007).[1]
O sentimento, por outro lado, é a emoção filtrada através dos centros cognitivos do cérebro, especificamente o lobo frontal, produzindo uma mudança fisiológica em acréscimo à mudança psico-fisiológica. Daniel Goleman, em seu livro Inteligência Emocional, discute esta diferenciação por extenso.
Armindo Freitas-Magalhães é professor, psicólogo, fundador e actual director do Laboratório de Expressão Facial da Emoção, da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa (UFP), no Porto, em Portugal. Recentemente foi distinguido pelo Governo do Reino Unido no âmbito do “Global Partnership Programme” (2008)[1][2] e pelo Instituto Nokia de Tecnologia (2008)[3][4] pelo pioneirismo e inovação do seu trabalho científico. Foi considerado uma das "mentes mais ilustres de Portugal no campo da ciência" (RTP, 2006)[5] e um dos "Portugueses Excelentíssimos" (TSF, 2003). É membro efectivo da American Psychological Association (APA), da International Society for Research on Emotions (ISRE), da International Neuropsychological Society (INS), da European Health Psychology Society (EHPS), da Sociedade Portuguesa de Neurociências (SPN) e do Fórum Internacional de Investigadores Portugueses (FIIP).
· Amor - Amar (pode-se ou não cometer o ato de amar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
· Ódio - Odiar (pode-se ou não cometer o ato de odiar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
· Alegria - Alegrar (pode-se ou não cometer o ato de alegrar, a si mesmo, a outrem ou a algo);
· Tristeza - Entristecer (pode-se ou não cometer o ato de entristecer, a si mesmo, a outrem ou a algo);
· e outros...
No entanto podemos observar que tais sentimentos podem provocar emoções, ou seja, estes poderão criar alterações físicas perceptíveis (neuropsicofisiológicas).
Motivos de queixas...” ah fulano me ofendeu, disse que sou infeliz e que sou egoísta”
Pergunta-se você é realmente o que o fulano disse?
Se você se permite ser infeliz e egoísta consigo ou com os outros então, você está acatando o que tal pessoa disse de você! Você está se permitindo! A emoção que resulta disso é um sofrimento, e isso você expressará no seu corpo e repercutirá em todos os demais estados sutis de seu campo energético. (neuropsicofisiologico). A decisão de transformar essa ofensa em uma emoção de raiva, indignação é sua! Você poderá até refutar isso e não se deixar entristecer. Afinal você sabe que não tem estas características.
Por outro lado, se você receber um elogio, de preferência sincero, do tipo, você é muito simpático e inteligente, então vamos processar um sentimento onde vou acatar e promover esse sentimento positivo pra mim ou para outras pessoas etc. Tomada a decisão, eu instantaneamente estarei repercutindo essa vibração no meu ser que irá gerar uma emoção que neste caso será salutar!
A decisão de amar poderá gerar sensações corporais que a pessoa sente por outra ou algo. As sensações físicas sentidas surgem como conseqüência da decisão de amar e a isso chamamos de emoção. E estas sim serão sentidas! Então percebeu a diferença? Os que realmente sentimos fisicamente nestas condições não são através dos sentimentos e sim das emoções, são elas que nos fazem sentir efetivamente!
Ao chutarmos o dedão do pé, o primeiro impacto é externo, neste caso não estaremos processando no campo mental inicialmente, vamos sentir o impacto, e por estímulos neurais vamos sentir a dor física... e podemos gerar uma emoção neste momento, dizendo palavrões, por exemplo. Mas a dor física não é um sentimento, e tão pouco uma emoção. No entanto a medicina estuda o processo da dor que tende a ter graus distintos de pessoa para pessoa.
Está é uma concepção e aqui se observa que quando utilizamos essa concepção toda palavra que denota “emoção” quando usada poderá ser classificada como sentimento quando podemos ou não escolher ou vice-versa. Algumas vezes a palavra “sentimento é usada para dar a idéia de emoção. Más para saber se é Sentimento, basta que se faça a pergunta, amar eu posso escolher, posso fazer a opção de amar ou não amar? Posso escolher entre Odiar e não odiar? Posso escolher ser feliz ou ser triste? Se verificarmos que sim, mesmo que as palavras possam ser usadas para definirem, tanto “sentimento” quanto “amor”, então podemos dizer que temos o controle destas escolhas.
Amor é sentimento – mas amor também nos causa emoção
Felicidade é um sentimento – mas estar feliz pode nos causar emoção
Ódio é um sentimento – mas estar odiando nos causa emoção.
O Sentimento se pode ocultar sem que ninguém perceba. Mas a emoção não, ela recairá direto no corpo físico através da expressão.
Mais adiante nos auto-observando, em nossa vidinha prática, muitas vezes somos tomados de súbito por emoções que podem estar sendo geradas externamente, ou seja, não decidimos por um sentimento anterior que provocaria um estado alterado neuropsicofisiológico para o qual estamos sentindo e aí podemos incluir os fenômenos telepatia, influências mentais e outras formas de ação e do poder mental conforme fala o Caibalion! Entramos agora na Lei de atração, vibração, polaridade, etc.
Chegamos ao ponto e questionamos o que dispara estas emoções para as quais não processamos como sentimentos previamente, ou seja, não decidimos conscientemente que agora entendemos não são nossos sentimentos?
Fatores externos bem conhecidos:
· Situações no trânsito das grandes cidades
· Jogo de futebol
· Sobre carga no trabalho etc...
Comentar sobre aquele pensamento direcionado para uma pessoa muito chata.
Tivemos um dia tumultuado e começamos a pensar numa situação chata, a situação chata é agora um sentimento subjetivo nosso e ninguém sabe o que estamos pensando e o que estamos sentindo. Se ficarmos nessa vibração por 5 minutos você sabe o que ocorre com o nosso organismo?
Através das glândulas supra-renais, são produzidos dois hormônios básicos, Adrenalina e Cortisol (Hidrocortisona) – O Cortisol é conhecido como hormônio da Agressividade.
Então 5 minutos pensando numa situação chata, numa pessoa chata, situação de stress baixa o sistema imunológico por 6 horas, após.
O Cortisol está relacionado com as situações de stress. Em normalidade é de vital importância para o organismo, porque ele é um tipo de xerife dos outros hormônios, está relacionado com a homeostase (regula o ambiente interno, da manutenção às condições estáveis da célula. No entanto, em desequilíbrio aumenta a pressão arterial e o açúcar no sangue e suprime o sistema imune.
Em excesso danifica células do hipocampo levando a diminuição de aprendizagem. No entanto, com exposição de curto prazo ajuda no processo de criar memória. (Brigas, discussões provocam a perda da memória (queima de neurônios).
HOMEOSTASE ou HOMEOSTASIA s.f. Fisiologia. Tendência de os organismos vivos manterem constantes seus parâmetros biológicos ante modificações do meio exterior. (Var: homeóstase.) — O meio interno estável é regulado por processos corporais como: · a respiração, · a circulação · e o equilíbrio dos líquidos do corpo. O sistema nervoso e os hormônios do sistema endócrino influenciam grandemente ahomeostase. Todos os seres vivos mantêm certo equilíbrio de condições internas. · Quanto mais estáveis os sistemas internos de um organismo, mais independente ele se mostra do meio externo. · Por sua vez, quanto mais independente do meio externo, maior é seu grau de desenvolvimento. http://win2nt239.digiweb.com.br/cgi-bin/delta.exe/dicionario/verbete?ID=88325
Nascemos com uma série de mecanismos que regulam nosso organismo para funcionar sempre em perfeito equilíbrio. A esse processo, o fisiologista norte-americano Walter Cannon chamou de homeostasia. O detalhe interessante é que esse mecanismo é automático, ele se auto-regula. Pois bem, por uma razão que só Deus pode explicar, mas que ouso dar minha opinião, não fomos criados com um mecanismo automático que garanta o equilíbrio de nossas mentes. Refiro-me ao equilíbrio entre os pensamentos positivos e negativos. Mas, Ele nos deu a ferramenta necessária para buscarmos esse equilíbrio. Ele nos deu a capacidade de escolhermos no que pensar. Paulo Angelim http://www.fastjob.com.br/consultoria/artigos_visualizar_ok_todos.asp?cd_artigo=141
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Retornamos aos pensamentos me parece que agora é a chave da questão, estamos produzindo pensamentos a todo instante, nos relacionando com o mundo físico a nossa volta, e com o mundo invisível também, estamos simultaneamente produzindo pensamentos, idéias, absorvendo informações, notícias, tristes ou alegres, desgraças de toda ordem, devido à velocidade das informações. Enfim. Já concluímos que os pensamentos geram ondas, vibrações assim como os sentimentos e emoções de todas as ordens. E através da repetição destas fixações nestes quadros, bons ou maus vamos condicionando e boicotando nossos sentimentos e nos permitindo sintonizar em esferas que podem comprometer nosso quadro neuropsicofisiologico, demonstrando visivelmente apatia, tristezas, etc...
Tudo que costumeiramente pensamos de bom ou mal geram uma vibração, através dos sentimentos nos permitimos ou não colocá-los em prática e por conseqüência podemos ou não torná-los fisicamente perceptíveis (emoção).
Etimologicamente, a palavra emoção provém do Latim emotionem, "movimento, comoção, acto de mover". É derivado tardio duma forma composta de duas palavras latinas: ex, "fora, para fora", e motio, "movimento, ação", "comoção" e "gesto".
Agora, vejamos a coincidência! A palavra carma significa “Ação” e a palavra “emoção” nos remete ao movimento e a ação também.
Quando entramos em um debate, por exemplo, muitas vezes esquecemos todos estes ensinamentos e partimos direto com nossa bagagem de emoções e daí poderá resultar algo de bom ou nem tanto. Porque não estamos processando como deveríamos os nossos sentimentos (nossas escolhas) e nunca é apenas uma escolha a se fazer, são várias, se escolho debater, tenho que escolher o modo, tenho que escolher argumentos e quando fazemos isso muito impulsivamente deixamos como costumamos dizer, as emoções falarem mais alto, burlamos todo nosso complexo racional e emocional. Agimos no automático, sem avaliarmos os riscos, perdas e ganhos.
Então agora podemos concluir que as nossas emoções também podem gerar pensamentos (um tipo de permissão que nos damos ou não), mas principalmente AÇÕES que não são processados como deveriam, e que em geral mais tarde geram o sentimento de culpa (pode-se ou não cometer o ato de culpar, a si mesmo, a outrem ou a algo) (Estou arrependido de uma ação). Porém como sabemos neste momento estamos lidando com uma Lei universal e a palavra proferida não tem volta, ação já alcançou o seu objetivo, ação e reação, vibração e etc. Tudo está ativo simultaneamente. Observe como vamos perpetuando, pensamentos, sentimentos e emoções, porque nossa atividade é constante!
Tudo isso para chegar à conclusão que nos permitimos sabotar por nossas EMOÇÕES.
Vejamos então, são as nossas emoções que nos fazem explodir, agir sem pensar, culpar, falar mal, dizer muitas besteiras no calor dos acontecimentos. Nossas emoções podem comprometer nosso carma.
Interessante como algumas pessoas dizem serem desapegadas de sentimentos e emoção e cometem diariamente os mesmo erros por não se observarem sabotando ou se permitindo serem sabotadas pelas próprias emoções sistematicamente.
Bem com base nestes entendimentos, poderíamos agora partir para uma releitura de inúmeras ações em nossas vidas onde fomos vítimas de nossa própria insensatez.
Não nos parece que se tentássemos fazer uma auto-análise poderíamos evitar agirmos no calor das “emoções”.
Quantas brigas de trânsito, brigas e ofensas domésticas, crimes poderíamos ser evitados.
A educação emocional é fundamental para nossa saúde, trabalho, família e, dela depende nosso sucesso ou derrota na vida. O Caibalion não nos fala do método que devemos buscar para atingirmos a mestria de um determinado princípio, porém sempre nos informa que tanto a busca como a instrução é individual. Somos nós que devemos buscar o entendimento.
Se tivéssemos já alguns lampejos de sabedoria, nem precisaríamos de tantas explicações para nos apropriar de tais conhecimentos, até porque a sabedoria recolhe o conhecimento para dentro da alma, enquanto que o conhecimento por si só apenas é recolhido para o cérebro. Quem já tem um certo conhecimento na alma, já vive de forma diferente, não fica brigando com a vida.
POSSIVEIS TERAPIAS:
Substituição do pensamento (se quando falamos para nós ou para o outro, "não pense em chocolate agora, teremos uma respota imediata e até teremos a imagem no chocolate em nossa mente, então não podemos dar esse comando para substituir uma imagem negativa de nossa mente (se você estiver tentando parar de comer chocolates é claro!), mas podemos montar uma outra imagem. Veja agora se eu der a seguinte frase " As ondas do mar batendo na areia da praia". Instantaneamente mudamos a imagem negativa por um quadro de perfeita harmonia, saimos do foco que poderia nos motivar a um sentimento de tristeza ou depressão.
Acupuntura
Homeopatia
Atividade física (escolha do meio em que houver a maior identificação (Aeróbico, Água, Solo etc.)
Meditação (Busca de Reforma Íntima autoconhecimento)
Tratamento Energético ( Passes, Reiki, Cura Prânica)
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